Lembrar do Massacre do Realengo é fortalecer a luta por um ambiente escolar seguro e inclusivo.
No dia 7 de abril, lembramos do triste episódio que marcou a história brasileira: o Massacre do Realengo, em 2011. Naquele dia, um ex-aluno tirou a vida de 12 crianças e feriu outras 20 na Escola Municipal Tasso da Silveira, no Rio de Janeiro. A tragédia gerou comoção nacional e impulsionou a criação do Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola, instituído em 2016 pela Lei nº 13.277.
Mais do que uma data simbólica, o 7 de abril serve como um lembrete de que o bullying e a violência nas escolas ainda são realidades preocupantes. Segundo dados do Ministério da Educação (MEC), em 2021, 77,1% dos estudantes brasileiros presenciaram algum tipo de violência na escola, e 16,5% sofreram bullying.
Escolas: devem implementar medidas de prevenção e combate ao bullying, como palestras, campanhas de conscientização e criação de canais de denúncia.
Famílias: precisam estar atentas aos sinais de sofrimento das crianças e adolescentes, dialogar abertamente sobre o tema e buscar ajuda profissional quando necessário.
Alunos: devem se posicionar contra o bullying, denunciar casos de violência e criar um ambiente escolar mais acolhedor e inclusivo.
Sociedade: precisa se conscientizar da gravidade do problema e contribuir para a construção de uma cultura de paz e respeito nas escolas.
O bullying e a violência não são problemas individuais. São frutos de uma sociedade que precisa se transformar. No Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola, vamos juntos construir um futuro mais seguro e positivo para nossas crianças e adolescentes.
Juntos por um ambiente escolar livre de bullying e violência!
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